A cibersegurança da sua empresa é um assunto muito sério. E não é um tema que só exista nos filmes de ficção científica. De facto, os ataques informáticos são frequentes, perigosos e afetam a viabilidade da sua empresa. Sabia que um ataque informático pode roubar dados sensíveis, impedir a continuação de uma atividade ou até praticar atos de extorsão?

Assim, a cibersegurança deveria estar no topo das preocupações de todos os empresários. O tráfego online aumentou 20%, em Portugal, desde o início de 2020. A pandemia alterou os hábitos dos consumidores. Por isso, a realidade é, hoje, diferente do que era há apenas dois anos. Na verdade e segundo a Threat Landscape, houve mais de 40 ataques informáticos, a cada hora, em Portugal, em fevereiro de 2021. 

A manter-se este ritmo, haverão 250 mil ataques informáticos em Portugal, só em 2021. Existem 1,3 milhões de empresas no pais. Assim, 1 em cada 5 empresas será alvo de um ataque informático até ao fim do ano. 

Um empresário cauteloso é proativo. Não espera que o infortúnio não lhe bata à porta. Sabe que há medidas que podem ser implementadas, desde já, para o proteger e à sua companhia. Vamos enunciar três delas. 

A cibersegurança é uma parede de proteção

As ameaças e ataques à cibersegurança da sua empresa são inúmeras. Hackers ocupam-se a atacar o backoffice de sites e roubar os dados da operação e dos clientes. Em alternativa, impedem que os seus trabalhadores tenham acesso a campos ou plataformas sensíveis como as contas bancárias ou outras ferramentas de gestão. Por fim, noutros casos, desligam sites e aplicações, impedindo a continuidade da operação. E, claro, a obtenção de receitas. Cada dia parado é um dia no vermelho. Está disposto a isso?

Em primeiro lugar, é muito importante a contratação de uma empresa de segurança que audite a sua infraestrutura. Não é um custo que possa ser ignorado. Na verdade, é um investimento. Não o fazer é o equivalente a abrir uma loja e esquecer-se de instalar uma porta. Depois, é muito importante que todo o software utilizado seja fidedigno e devidamente atualizado. Não use licenças de terceiros ou versões incompletas ou ultrapassadas. Podem ser ninhos de spyware, ransomware ou malware. Ou então, não terem os protocolos de segurança adequados à sua operação. 

Por fim, tenha firewalls e antivírus ativos e eficazes. Não garantem que está a salvo em todos so casos, mas ajudam a repelir grande parte dos ataques. 

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Tenha planos de contingência

Uma coisa é certa. Ter protocolos de cibersegurança não o põe a salvo de um ataque informático. As ameaças são tantas e tão afinadas que estamos sempre sujeitos a elas.

Sendo assim, é muito importante que tenha planos de contingência preparados. Ter planos de contingência é uma maneira elaborada de aplicar uma regra corriqueira: não ponha todos os ovos no mesmo cesto.

Grave backups todos os dias. Assim, se alguma coisa acontecer, pode recuperar a informação com rapidez. Além disso, procure que o seu fornecedor de alojamentos online funcione com redundâncias. Imagine que o seu servidor vai abaixo. Como tem um outro servidor redundante, alojado noutro sítio, não precisa de se preocupar. A atividade vai prosseguir, sem interrupções. 

E se sofrer um ataque ou tiver um problema, sabe o que fazer? Sabe a quem ligar, como avisar clientes e fornecedores de forma rápida e eficaz? É muito importante que tudo isto esteja pré-definido. Assim sendo, não perderá tempo precioso e que lhe custa muito dinheiro . 

Quando tudo falha, existe um seguro

Seja como for, os infortúnios acontecem. Em consequência, há seguros que garantem a cibersegurança da sua empresa.

Quando é alvo de um destes ataques ou problemas, este seguro vai compensá-lo pelas perdas que a atividade teve.

Quer um exemplo?

Imagine que uma empresa fatura 1 milhão de euros. Tem a sua infraestrutura devidamente operacional (licenças oficiais e pagas e o software está atualizado, por exemplo). No entanto, sofre um ataque informático que inutiliza o site da empresa durante 24 horas. A perda de lucros é de 100.000 euros. Como a empresa tem um seguro que garante a cibersegurança da sua operação vai receber este valor. Por outro lado, o prémio deste seguro não ultrapassa os 660 euros anuais. 

Dá que pensar, não é? É que, de acordo com o Relatório de Cibersegurança em Portugal do Centro Nacional de Cibersegurança, os ataques informáticos duplicaram contra empresas duplicaram em 2020.

Nota: Esta simulação está sujeita a várias condicionantes e boas-práticas. Em primeiro lugar, a atividade exercida pela empresa. Depois, a geografia da operação e a quantidade de dados sensíveis guardados. Por fim, os softwares e antivírus utilizados e a frequência dos backups, por exemplo.

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